sexta-feira, 17 de abril de 2015

Arte Rupestre no Brasil

             Os cientistas que pesquisaram os sítios arqueológicos brasileiros, concluíram que estes foram habilitados por grupos humanos nômades e semi-nômades, provavelmente caçadores-coletores.
             Pode-se dizer que, com exceção do litoral não há região do território brasileiro que não apresente em abundância manifestações rupestres. O pigmentos utilizados, na sua quase totalidade, são de origem mineral e depois vegetal (urucum, jenipapo e carvão). A execução se fazia com pincel de fibras ou dedo.
             Os motivos são bem diversificados (geométricos ou orgânicos) com várias combinações entre formas e linhas. Temos também as figuras de animais (corças, veados, onças, tamanduás, aves, répteis e em menos escala peixes). E muito mais raros são os desenhos de plantas. A representação humana é bem comum, tendo cenas de pesca, caça, dança e combate.
             Encontramos pinturas nas regiões: Pedra Pintada (PA) cerca de 11.000 anos, Peruaçu (MG) cerca de 2.000 à 10.000 anos, Lagoa Santa (MG) cerca de 2.000 à 10.000 anos, São Raimundo Nonato (PI) cerca de 40.000 anos (vestígios humanos) e pinturas de 15.000 anos.



Exposição sobre o Egito em Curitiba tem peças com mais de 3,5 mil anos Mostra começa nesta sexta-feira e vai até 10 de maio, com entrada gratuita. Serão cerca de 150 peças expostas - entre elas, 47 são originais.


Uma exposição sobre a história da civilização egípcia será aberta nesta sexta-feira (17) no Park Shopping Barigui, em Curitiba. A mostra, intitulada "Segredos do Egito", segue até o dia 10 de maio, com entrada gratuita.


Serão cerca de 150 peças (47 delas, originais), como esculturas, joias, ferramentas, cerâmicas, pinturas sobre papiros, múmias e sarcófagos. O acervo foi adquirido do Museu do Cairo e, segundo a organização, tem peças com mais de 3,5 mil anos.
Há, por exemplo, uma réplica do torno do faraó Tutankhamón e de sua máscara mortuária. Também estarão expostas esculturas dos deuses Anúbis, Hórus, Amon e Thot, com até 2,5 metros de comprimento.
A mostra internacional está em turnê desde 2013 e já passou por Rio de Janeiro, São Paulo, Ribeirão Preto (SP), Jundiaí (SP), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS) e Brasília (DF).

Serviço
Exposição Segredos do Egito
Praça de Eventos do Park Shopping Barigui
Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 600
17 de abril a 10 de maio
Entrada gratuita
http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2015/04/exposicao-sobre-o-egito-em-curitiba-tem-pecas-com-mais-de-35-mil-anos.html

Arte Rupestre

            Arte Rupestre ou Pinturas Rupestres é como são chamados as pinturas encontradas em paredes de cavernas ou de abrigos naturais, feitas pelos povos conhecidos como "homens das cavernas", e que registravam o dia a dia dessas pessoas.
            Essas pinturas são encontradas em diversos lugares do mundo, como Europa, e no Brasil também.
            Na Europa podemos encontrar pinturas em Altamira, na Espanha, e em Lascaux, na França. Nestes locais se encontram pintados e gravados nas paredes cavalos, bisões, rinocerontes e outros animais que parecem indicar uma arte ritual. As figuras são bem reais e vão da monocromia (apenas uma cor) à policromia (várias cores).
            Os homens pré-históricos criaram símbolos para representar suas ideias. Assim como nós temos nosso alfabeto e imagens que, de forma simbólica, representam ideias e mensagens. 
            Um dos períodos mais fascinantes da humanidade é a Pré-História. Esse período não foi registrado por nenhum documento escrito, pois é exatamente a época anterior à escrita. Tudo o que sabemos desse tempo é resultado da moderna ciência arqueológica, que reconstituíram a cultura dos primeiros grupos humanos. Nosso antepassado pré-histórico pintou nas paredes das cavernas seus sentimentos e suas necessidades.

Arte Rupestre com o 6° Ano

No início deste primeiro trimestre começamos conhecendo os primórdios da arte nas turmas de 6° anos. Vimos a Arte Pré-Histórica de locais já famosos como Lascaux, na França e Altamira, na Espanha, e outros desconhecidos de nós brasileiros mesmos como as pinturas existentes ao longo do território do Brasil, como as que encontramos na Serra da Capivara, no Piauí.
E após muitas atividades, finalizamos o assunto por ora confeccionando nossos próprios carimbos inspirados no que vimos do assunto e nos divertimos carimbando em grupos.
Os carimbos foram construídos com as bases em papelão e os alto relevos com elásticos, aqueles de dinheiro mesmo.
E agora, vamos mostrar nossos resultados!

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Livros para colorir

Colorir não é só para crianças: a atividade pode aliviar o estresse e você não sabia

Colorir é uma atividade que costumamos associar às crianças. Conforme crescemos, vamos deixando de lado as canetas e os lápis de cor – a não ser para marcar textos. Mas a atividade de colorir pode ter benefícios para os adultos graças a suas propriedades desestressantes. Ela gera bem estar, tranquilidade e estimula áreas cerebrais ligadas à motricidade, aos sentidos e à criatividade. Em alguns países europeus, as editoras começam a explorar este potencial com cadernos de colorir para adultos. Na Espanha, a Espasa acaba de publicar Coloréitor, com ilustrações de Forges.

Um dos primeiros psicólogos a aplicar o colorir como técnica de relaxamento e de interpretação da mente foi Carl G. Jung, no começo do século 20. Ele usou com mandalas: desenhos circulares com formas concêntricas, similares aos rosetões das igrejas góticas, que têm origem na Índia.

http://m.huffpost.com/br/entry/5948844?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

Documentário sobre Sebastião Salgado

Estreia: Documentário 'O sal da terra' ilustra trajetória de Sebastião Salgado

Indicado ao Oscar, filme é dirigido por Wim Wenders e Juliano Salgado.
Longa mostra bastidores do processo de trabalho do fotógrafo brasileiro.


Fotógrafo dos mais premiados e conhecidos do mundo, o brasileiro Sebastião Salgado é uma espécie de aventureiro-viajante do século 21. Um viajante com pauta social, no entanto, cujas lentes acompanharam sagas humanas como êxodos, migrações, secas, deslocamentos decorrentes de guerras e genocídios, registrados em séries a que ele dedica longos anos.
No documentário “O Sal da Terra”, direção conjunta do premiado diretor alemão Wim Wenders e do brasileiro Juliano Ribeiro Salgado, filho de Sebastião, o foco desloca-se nessas viagens de Salgado, procurando revelar como se desenvolve o seu trabalho singular.
Indicado ao Oscar de documentário, o filme recebeu o Prêmio do Júri na seção Un Certain Regard do Festival de Cannes 2014 e também o César como melhor documentário.
Win Wenders dirigiu o documentário O Sal da Terra, sobre o fotógrafo Sebastião Salgado (Foto: Divulgação)
Wenders conheceu o trabalho de Salgado cerca de 30 anos atrás, através de fotos que comprou, uma delas da série realizada em Serra Pelada, uma das mais impressionantes da carreira do fotógrafo. Os comentários de Wenders, também fotógrafo e casado com uma (Donata Wenders), são, até por sua afinidade com o meio, muito pertinentes, sem deixarem de ser pessoais – e assim quebrando qualquer sugestão de formalismo que normalmente contamina as narrações tradicionais.
O grande êxito do filme está em apresentar os bastidores do processo de realização de muitas das incríveis fotos de Salgado através de seu próprio relato, o que fornece uma aproximação a um método de trabalho muito preciso e apaixonado, desenvolvido ao longo das mais de quatro décadas a que ele se dedica a uma profissão que abraçou pela irresistível maré do acaso.
Nascido em Aimorés (MG), em 1944, único filho homem entre sete irmãs, Salgado formou-se economista por pressão do pai, como ele chamado Sebastião, um fazendeiro e criador de gado. Uma bolsa de estudos o levou, junto com a esposa Lélia, a Paris, onde acabaram se radicando, ele trabalhando para a Organização Internacional do Café. Uma câmera de presente de Lélia e as viagens a trabalho acabaram desviando o economista rumo à fotografia em tempo integral.
Passando ao largo de uma preocupação estritamente biográfica, o documentário não detalha o período de consolidação da carreira de seu protagonista, nem sua passagem por agências com a Sygma e a Magnum. A preocupação é dar voz ao próprio Sebastião ou acompanhá-lo em algumas viagens, tarefa que é dividida entre Wenders e Juliano.
Até pelo parentesco próximo de Juliano com Sebastião, é diferente o material produzido pelos dois diretores, o que tornou mais trabalhosa a montagem, mas enriqueceu de visões e vozes um material que nunca corre o perigo da hagiografia.
Há uma serena gravidade e contenção acompanhando cada imagem de “O Sal da Terra”, sem esconder uma irresistível admiração por seu personagem, desvelando sua paixão pela vida, o ser humano em tantas situações-limite e também pelos animais e a natureza, objeto de séries mais recentes.
*As opiniões expressas são responsabilidade do Cineweb
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Arte Mathias

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