terça-feira, 30 de abril de 2019

                    
MANUEL BANDEIRA

NOME:Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho
DATA DE NASCIMENTO:Nasceu em Recife em 19
de Abril de 1886-faleceu em 13 de Outubro de 1968.
PRINCIPAIS OBRAS :

*Vou-me embora pra pasárgada
*Pneumotórax
*Andorinha
*Os Sapos
*Cartas do meu avô

* CONTEXTO HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA NO CENÁRIO ARTÍSTICO NACIONAL:

Manuel Bandeira (1886-1968) foi um poeta brasileiro. Era professor de literatura, crítico literário e crítico de arte. "Vou-me embora pra Pasárgada" é o seu mais conhecido poema. Inicialmente interessado em música e arquitetura, descobriu a poesia por acaso, na condição de doente, em repouso, para tratamento de uma tuberculose. Os temas mais comuns de sua obra são entre outros, a paixão pela vida, a morte, o amor e o erotismo, a solidão, o cotidiano e a infância.
Manuel Bandeira (1881-1968) nasceu no dia 19 de abril, na cidade do Recife, Estado de Pernambuco. Filho do engenheiro Manuel Carneiro de Souza Bandeira e de Francelina Ribeiro, abastada família de proprietários rurais, advogados e políticos. Seu avô materno Antônio José da Costa Ribeiro, foi citado por Bandeira no poema "Evocação do Recife". A casa onde morava, localizada no centro do Recife é citada como "a casa do meu avô".
Manuel Bandeira viajou, junto com sua família, para o Rio de Janeiro, onde estudou no Colégio Pedro II. Em 1904 ingressou na faculdade de arquitetura, em São Paulo, mas abandonou o curso por ter contraído tuberculose. Voltou para o Rio de Janeiro onde tentou tratamento em estâncias climáticas em Teresópolis e Petrópolis.
Em 1913 viajou para Suíça, em busca de cura, onde permaneceu mais de um ano no Sanatório de Chavadel, onde conheceu o jovem e mais tarde, famoso poeta francês Paul Éluard, internado na mesma clínica e que coloca Manuel bandeira a par das inovações artísticas que vinham ocorrendo na Europa. Discutem sobre a possibilidade do verso livre na poesia. Esse aspecto técnico veio fazer parte da poesia de Bandeira, que foi considerado o mestre do verso livre no Brasil.
Ingressou na literatura, em 1917, com o livro "A cinza das horas", de nítida influencia parnasiana e simbolista. Em 1919 publicou "Carnaval", que representou sua entrada no movimento modernista. Em 1922, Bandeira morava no Rio de Janeiro e estava distante do grupo paulista que centralizava os ataques à cultura oficial e propunha mudanças. Para a Semana de Arte Moderna enviou o poema "Os sapos", que lido por Ronald de Carvalho, tumultuou o Teatro Municipal.
Manuel Bandeira vai cada vez mais se engajando no ideário modernista, publica em 1924 "O ritmo Dissoluto", e em 1930 publica "Libertinagem", obra de plena maturidade modernista. No poema "Evocação do Recife" que integra a obra Libertinagem, ao mesmo tempo em que tematiza a infância, faz uma descrição da cidade do Recife, no fim do século XIX. Incorpora também vários temas ligados à cultura popular e ao folclore.
Depois de Libertinagem, escreveu ainda as obras "Estrela da manhã" em 1936, "Mafuá do Malungo" em 1954, entre outras, todas incluídas na "Estrela da Vida inteira" de 1965.
Sempre achando que morreria cedo, por causa da sua doença, assistiu entre 1916 a 1920 a morte de sua mãe, seu pai e sua irmã. Foi eleito para Academia Brasileira de Letras, em 1940, ocupando a cadeira 24. Faleceu no dia 13 de outubro de 1968. Poeta que provavelmente foi a principal figura do Modernismo brasileiro
Colaborador em vários jornais durante toda sua vida, produziu inúmeras crônicas e crítica artística. Foi ainda antologista (Antero de Quental, Gonçalves Dias), historiador literário (Noções de História das Literaturas) e biografista.


segunda-feira, 29 de abril de 2019


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Gilberto Gil

 

 

Nome completo: Gilberto Passos Gil Moreira

Nascimento: 26 de junho de 1942 (76 anos)

Local de nascimento: Salvador, BA, Brasil.

 Filho de José Gil Moreira, médico formado pela Universidade da Bahia, e de Claudina Passos Gil Moreira, professora primária, Gilberto Gil com apenas três semanas de vida, foi morar na cidade de Ituaçu, região da caatinga, interior do Estado.
 Com 9 anos, já em Salvador, ao mesmo tempo que cursava o ginasial, e desde cedo mostrou interesse por musica, onde começou a estudar música na Academia Regina. Seu instrumento preferido era o acordeon, mas aprendia também a tocar violão. 
 Nessa época, Gil morava na casa de uma tia paterna, que mais tarde seria homenageada na música “Margarida-ê-ê me criou pra valer”. E em 1960, Gilberto Gil ingressou na Universidade Federal da Bahia para cursar administração de empresas. No ano seguinte, ganhou um violão de presente de sua mãe.



Tropicalismo

 Em 1967, a música “Domingo no Parque”, que Gilberto Gil cantou com a participação dos Mutantes, ficou em 2º lugar no 3º Festival Música Potiguar Brasileira (FMPB). O festival foi o ponto de partida para o movimento artístico chamado “Tropicalismo”, que Gilberto Gil participou junto com Caetano Veloso, Tom Zé, entre outros.
 A ideia do movimento tropicalista era a fusão de elementos da música inglesa e americana junto com as músicas de João Gilberto e Luiz Gonzaga. O movimento causou polêmica, porém, abriu portas para uma nova etapa na música popular brasileira.
 Em 1968, lançou o disco “Gilberto Gil” com 14 músicas, entre elas, Procissão e Domingo no Parque. Lançou também um disco manifesto, intitulado “Tropicália” do qual participaram, além de Gilberto Gil, participaram também Caetano, Gal Costa, Os Mutantes, Tom Zé e Torquato Neto.

Exílio

 O Movimento Tropicalista foi considerado subversivo pela ditadura militar e Gilberto Gil foi preso, junto com Caetano Veloso. Em 1969 Gilberto Gil se exilou na Inglaterra. Nesse mesmo ano foi lançado o disco “Gilberto Gil”, onde se destacou a música “Aquele Abraço”.

Retorno ao Brasil

 No início de 1972, Gilberto Gil voltou ao Brasil definitivamente, em seguida lançou “Expresso 2222”, e quatro anos após, junto com Caetano, Gal e Betânia, formaram o conjunto “Doces Bárbaros” que rendeu um álbum e várias turnês pelo país.
 Em 1978, ele se apresentou no Festival de Montreux, na Suíça. Nesse mesmo ano ganhou o Grammy de Melhor Álbum de Word Music com “Quanta Gente Veio Ver”.
 Em 1980, lançou uma versão em português do reggae No Woman, No Cry (Não Chores Mais), sucesso de Bob Marley.

https://www.youtube.com/watch?v=mcTKcMzembk    <LINK musica original Bob Marley
https://www.youtube.com/watch?v=GjYaAgHAh_w    <LINK musica feita por Gilberto Gil

As informações foram retiradas do site :

>   http://www.gilbertogil.com.br/sec_musica_2017.php


Expresso 2222

"Um dia em Londres eu anotei num caderno: 'Começou a circular o expresso 2222, que parte direto de Bonsucesso pra depois' - e esse pra depois me suscitou imediatamente uma parada. Não tive o mínimo ímpeto de continuar nada; decidi deixar aquilo ali como um vinho, num barril de carvalho, pra envelhecer. Só quase um ano mais tarde, já em outra casa, peguei de novo o caderno (onde, além de versos, eu anotava recados telefônicos, bilhetes para Sandra), musiquei o que tinha escrito e, com o violão, fui fazendo o resto." (Diz
Gil)

Por que expresso 2222?
 Quando Gilberto Gil era criança ate a idade adulta viajava muito de trem, o que na época era um dos meios mais comuns na Bahia.

"Os trens da Companhia Leste Brasileira e outros saindo e entrando nas estações, em Salvador, em Ituaçu, em Nazaré das Farinhas, me marcaram. Não sei por que cargas d'água, essa repetição do 2 era algo de que eu estava impregnado; alguma locomotiva, de número 222, que eu vi, ficou na minha cabeça e, quando comecei a letra, a primeira imagem que me veio foi dela." ( Diz Gil)

 As metáforas dessa musica esta ligada as drogas da época, o que era comum a maconha, lysergsäurediethylamid (LSD) e mescalina, em Londres avia muito essa cultura. E 'Bonsucesso' entrou porque era rima e, porque, era referência a um lugar de onde ele vinha, de onde a viagem poderia ter iniciado.

https://www.youtube.com/watch?v=1nOaAoa1bWA 


Aquele abraço


 Meses após ser solto Gil foi para o Rio tratar da saída do Brasil com o exército, e na manhã seguinte da sua volta para Salvador ele foi visitar a mãe de Gal Costa, na casa dela, fantasiou aquele abraço... Já no avião ele terminou a musica em um simples pedaço de guardanapo e mentalizando a melódia, pois na hora não havia instrumentos teve que criar uma melodia simples em sua memória. Quando finalmente chegou em Bahia que pegou o violão e tocou.
Aquele Abraço é uma das músicas mais populares, e a mais tocada e o segundo mais vendido dos seus discos. Uma das três gravações dele que ficaram em primeiro lugar nas paradas de sucesso durante maior tempo.

https://www.youtube.com/watch?v=HB8vbB5ILUU

Back in Bahia

 Era se primeiro verão na Bahia depois de voltar de Londres, ele tinha ido à festa de Nossa Senhora da Conceição em Santo Amaro da Purificação. Ele estava na casa onde a mãe de Caetano, estava dando a festa, vendo as pessoas queridas e a alegria que delas, da lembrança da saudade que eu sentia dessas e outras coisas em Londres veio o impulso para escrever a canção, onde ele começou ali, letra e música juntas, de cabeça, e complementou no dia seguinte, em Salvador.
 Back in Bahia se baseia em motivos musicais muito íntimos, nordestinos, e em modos coudélicos, com rimas rítmicas, típicas do versejar nordestino, e versos simétricos [quase todos de 16 sílabas]: poesia pura, concreta.


Não chore mais

"Eu pensava na transposição de uma cena jamaicana para uma cena brasileira a mais similar possível nos aspectos físico, urbano e cultural. Emblemática do desejo de autonomia e originalidade das comunidades alternativas, No Woman, No Cry retratava o convívio diário de rastafáris no 'government yard' (área governamental) em Trenchtown, e a perseguição policial, provavelmente ligada à questão da droga (maconha), que eles sofriam. Esta situação eu quis transportar para o parque do Aterro, no Rio de Janeiro, também um parque público, onde localizei policiais em vigília e hippies em rodinhas, tocando violão e puxando fumo, como eu costumava vê-los de noite na cidade. Coincidindo com o momento em que a abertura política estava começando, Não Chore Mais acabou por se referir a todo um período de repressão no Brasil." (Diz Gil) 


Palco

Resultado de imagem para palco gilberto gil Gil pensou por três dias em parar de cantar; em deixar os seus discos, shows todas as suas conquistas. Estava prestes a tomar essa decisão e avisar todo mundo. 'Se eu vou parar mesmo', pensei, 'eu tenho que fazer uma declaração pública, e essa declaração tem de ser musical.' Foi aí eu Palco existiu, uma canção que era na verdade pra não deixar dúvida a respeito de tudo o que cantar representa para ele, e a respeito da minha relação com a música que simbolizada de forma completa pelo estar no palco."

https://www.youtube.com/watch?v=03Aq-qnJng4





quinta-feira, 25 de abril de 2019

                           Rubens Gerchman


Rubens Gerchman (Rio de Janeiro, 1942 – São Paulo, 29 de janeiro de 2008), estudou desenho no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro e começou a trabalhar como programador visual em revistas e editoras cariocas.
Estudou na Escola Nacional de Belas Artes (onde teve aula com Adir Botelho), porém, não concluiu o curso.
Expôs em diversas mostras de litografia e desenho, no entanto, se destacou quando suas obras passaram a ter temas urbanos ( temática essa, de grande presença em suas produções).


 (VIVA A VIDA)


No início dos anos 60, sua arte era focada para os acontecimentos do cotidiano de forma expressionista. Sua arte, algumas vezes, vinha acompanhada de palavras e frases, que reforçavam as intenções da imagem reproduzida.

Em 1965 fez parte do Opinião 65 no MAM do Rio de Janeiro – participação essa, que lhe permitiu ser um dos mais importantes representantes da vanguarda carioca. Dois anos mais tarde, recebeu o prêmio de viagem ao estrangeiro do Salão Nacional de Arte Moderna e em 1968, partiu para Nova York onde aproveitou para refletir e aprimorar suas idéias artísticas. Após cinco anos na cidade novaiorquina voltou para a capital paulistana. De volta ao Brasil passou a utilizar grandes suportes, o que aparentemente, fez com que percebamos uma nova libertação, com pinceladas e cores violentas e expressivas.

Na década de 70 se apresentou nos MAM’s de São Paulo e Rio de Janeiro. Foi co-fundador e diretor da revista de vanguarda Malas Artes, transformou o academicismo, da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (Rio de Janeiro), em um laboratório de inventividade.

Em 1978, recebeu outra bolsa (desta vez pelo The John Simon Guggenheim Memorial Foundation – EUA) e desta vez além dos Estados Unidos, foi para o México e para Guatemala.

Até o final da década de 70, seu olhar artístico era focado na vida urbana cotidiana e na solidão humana em seu meio urbano. Depois teve sua fase negra, com imagens sociais fortes. Após uma fase carregada de intensidade, ele perdeu (nos anos 80) sua agressividade e suas mais novas conquistas foram temas com razões críticas sociais. Em seguida, Gerchman se interiorizou buscando e alcançando inspirações de seu íntimo.

Em 1981, Gerchman produziu, com azulejos, um painel para um dos SESC de São Paulo e conquistou o Golfinho de Ouro (Prêmio Governador do Estado do Rio de Janeiro como Personalidade em Artes Plásticas). Em 82, morou cerca de um ano como artista residente em Berlim à convite da Deutsche Akademischer Austauschdienst Künstler Program (Alemanha).

Participou de exposições nacionais e internacionais em diversas cidades do Brasil e em diversos países como Estados Unidos, México, França, Holanda, Colômbia, Argentina, Japão, Espanha, Canadá, Portugal, Alemanha, entre outros.

terça-feira, 23 de abril de 2019

JORGE BEN JOR


Jorge Duílio Lima Meneses nasceu dia 22 de março de 1945 no Rio de Janeiro.
Ele se interessou pela música quando a Bossa Nova ainda dominava o cenário artístico brasileiro e mundial. Seu ídolo era João Gilberto, cuja voz coloquial despertava sua admiração. Jorge Ben Jor passou a infância ouvindo Luiz Gonzaga e Ataulfo Alves. Jorge Ben Jor explodiu com a música " Mas Que Nada" e logo em seguida ratificou seu talento com outro grande sucesso " Chove Chuva" Duas canções que nada tinham a ver com a  Bossa Nova e nem com samba tradicional.
A música de Jorge Ben tem uma importância única na música brasileira por incorporar elementos novos no suíngue e na maneira de tocar violão, trazendo muito do rock, soul e funk norte-americanos e ainda com influências árabes e africanas, que vieram através de sua mãe, nascida na Etiópia, ele gravou 11 obras e tem 27 álbuns em estúdio.

A música brasileira já contava com o respeito do mundo antes de Jorge, mas jamais havia tido coragem de se levantar e seguir para a pista de dança. E foi este, para o pesquisador Zuza Homem de Mello, o grande feito do carioca de Madureira. "Basicamente, o grande trunfo de Jorge Ben é a levada do violão, caso único na música brasileira e razão dele se tornar o top da música dançante brasileira, junto com Tim Maia, claro. Falar em bailar no Brasil é com os dois, Jorge e Tim. E não tem mais ninguém."

          


ALGUMAS DE SUAS PRINCIPAIS OBRAS:

Recuerdos de Asunción 443

Reactivus amor est (Turba Philosophorum)

Acústico MTV – Admiral Jorge V

Acústico MTV – Banda do Zé Pretinho

Reactivus amor est (Turba Philosophorum)

Acústico MTV – Admiral Jorge V

Acústico MTV – Banda do Zé Pretinho

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Em 11 de abril de 2002, na edição 893, a revista musical norte-americana Rolling Stone elegeu África Brasil (Jorge Ben Jor, 1976, Philips) como o 22° melhor álbum do mundo. É o único disco brasileiro da lista. A edição nacional da revista também o incluiu entre os 100 melhores discos brasileiros. Em sebos e lojas de discos antigos, como também em sites de leilões virtuais, o vinil de África Brasil pode ser encontrado por até 120 reais, ou mais. Em 2002, reconhecendo o aumento da procura não apenas por esse como por outros títulos de Jorge Ben Jor, há muitos anos fora das prateleiras das lojas de discos, a Universal, deten- tora do catálogo da antiga Philips decidiu relançar os LPs que haviam se tornado raros em versões remasterizadas no formato cd. Para isso, convidou o músico Charles Gavin, bate- rista da banda de rock Titãs e renomado colecionador de vinis, para produzir e organizar a coleção Samba & Soul (Universal, 2002), voltada para o público nacional, mas também para o mercado externo, que incluiu cinco discos de Jorge Ben Jor: África Brasil, Samba esquema novo (Philips, 1963), Sacundin Ben Samba (Philips, 1964) e Ben é samba bom (Philips, 1964). 


Victor Brecheret
Principais obras (esculturas)
- Despertar
- Monumento às Bandeiras
- Fauno
- Monumento ao Duque de Caxias
- Eva
- Depois do banho
- Diana Caçadora
- Morena
- Bartira
- Ídolo
- O Índio e Suaçuapara
- Graça I e Graça II
- Busto de Alcântara Machado
- Via Crucis
- Banho de Sol
- O Grupo
- Relevos
- Retrato de Santos Dumont
- A Portadora e Perfume
Importância no cenário artístico nacional
Responsável pela introdução do modernismo na escultura brasileira, também participou da Semana de Arte
 Moderna de 1922. Tendo estudado na Europa nos anos 10, passou 20 anos se dedicando ao projeto de construção 
do “Monumento às Bandeiras”, encomenda feita pelo Estado de São Paulo em 1923.  Nos anos 40, vence o concurso
 internacional de maquetes para o Monumento a Caxias e se prepara para ganhar o 1º Prêmio Nacional da Escultura na I
 Bienal de São Paulo, em 1951.

Contexto historico
Victor Brecheret foi um importante escultor ítalo-brasileiro do século XX. É considerado um dos principais representantes
 da Arte Moderna no Brasil. Teve importante participação, expondo esculturas, na Semana de Arte Moderna de 1922. 
Grande parte de suas esculturas está exposta em locais públicos, principalmente na cidade de São Paulo.
 O Monumento às Bandeiras, exposta no Parque do Ibirapuera (zona sul de São Paulo), é uma de suas obras de arte mais
 conhecidas. Durante sua vida artística ganhou vários prêmios nacionais e internacionais de arte, comprovando seu grande
 talento artístico.
                               
                                   
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