segunda-feira, 20 de maio de 2019

História de Wesley Duke Lee

 Wesley Duke Lee


Wesley Duke Lee, Foi um importante artista, que deixa as pessoas impactadas com suas obras bem feitas. É conhecido como o " Artesão de Ilusões.

Wesley Duke Lee nasceu Em 1931 e faleceu em 2010, Era desenhista, gravador, artista gráfico e professor.
É bem conhecido no meio das artes plásticas por fazer os administradores de arte pensarem sobre aquilo que estão vendo ...

Wesley foi uma das primeiras pessoas a ser “cobaia" em um teste em São Paulo, ele usava LSD e se trancava em um quarto para desenhar, a partir desse feito nasceu uma das suas maiores obras.

Wesley também estudou e fez exposição em NY e em seguida em São Paulo.

O artista expôs em São Paulo pela última vez em 2006. Wesley sofria de mal de Alzheimer e faleceu em 12 de Setembro de 2010 com 78 anos de idade, vítima de complicações respiratórias decorrentes da sua doença, No dia em que o artista faleceu foi feito no Rio de Janeiro uma exposição de retrospectiva de toda sua carreira.





PARA MAIS INFORMAÇÕES E FOTOS DAS SUAS OBRAS ACESSE :
- http//enciclopedia.itaucultural.org.br

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Edson Barrus

                 Edson Barrus


  O Edson Carlos de Barrus, Artista plástico, artista multimídia. Em 1984, gradua-se em Zootecnia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). No Rio de Janeiro, entre 1993 e 1994, frequenta oficinas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e, entre 1994 e 1995, no Museu do Ingá, em Niterói. Em 1997, participa da exposição coletiva Cadernos de Linguagens Visuais, no Centro de Arte Hélio Oiticica, realizada na capital carioca. Em 1998, integra a exposição O Artista Pesquisador, no Museu de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro, e da mostra Ubiquita: In Scatola, na Casa Degli Artisti, em Milão, Itália.
Em 2000, participa do módulo Arte e Política: Isso São Outros 500, da exposição coletiva Investigações, e do programa Rumos, do Itaú Cultural. No mesmo ano, exposição itinerante leva o trabalho de Barrus para as cidades de Fortaleza (Ceará) e Recife (Pernambuco).
Em 2001, integra a mostra Panorama da Arte Brasileira, realizada no Museu de Arte Moderna, em São Paulo, e organiza Arttrainee, exibição coletiva apresentada no Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho, no Rio de Janeiro. Entre 2002 e 2006, inaugura o Espaço de Autonomia Experimental Rés do Chão, residência artística realizada no próprio apartamento, no Rio de Janeiro, reunindo artistas e propostas experimentais. Realiza mestrado em linguagens visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado pelo Núcleo de Subjetividades Contemporâneas da Pontifícia Universidade Católica (PUC), em São Paulo. No programa de pós-graduação em psicologia clínica da mesma instituição, apresenta e desenvolve a pesquisa intitulada Cão Mulato 2.0.

 
      Importância no cenário artístico nacional

Em 2001, Edson Barrus integra também o 27º Panorama de Arte Brasileira, exibido no Museu de Arte Moderna, na capital paulista. Lançando um olhar sobre feridas históricas mal-cicatrizadas e situações delicadas do cotidiano brasileiro, o artista debate o ambiente, às vezes misterioso, no qual a arte contemporânea nacional desenvolve-se.

                 
                      Contexto Histórico


Edson Barrus utiliza a fotografia e a instalação para compor o conjunto de trabalhos cerzidos por um fio antropológico - a pesquisa sobre a herança africana e a relação dela com o presente, para compreender o que é arte afrodescendente. Participa também de outras mostras que abordam questões políticas, como a exposição Investigações, promovida pelo programa Rumos, do Itaú Cultural. Nela, integra o núcleo Arte e Política: Isso São Outros 500, em que apresenta o laboratório/escritório/instalação Base Central Cão Mulato. A obra simula a produção genética de um cão vira-lata a partir de seis raças previamente selecionadas.

O Cão Mulato

              

O artista iniciou em 1999 uma pesquisa para a criação de uma nova raça de cachorros. Formado em zootecnia, o artista desenvolveu uma observação das espécies que, somada a pesquisas plásticas e sobre teoria e crítica de arte, tornaram-se a estrutura do projeto Base central cão mulato. O cachorro vira-latas aparece em obras paradigmáticas da literatura brasileira, a exemplo de Vidas secas, de Graciliano Ramos, e Cão sem plumas, de João Cabral de Melo Neto. Esses personagens correspondem a tentativas de representar a mestiçagem no país. A hibridização dos seres e da cultura, sua convergência, formação, práticas e poéticas dirigem a atenção do artista.
Barrus foi convidado a integrar o programa de residências de Frestas, dentre outras ações, para plantar uma muda de Imburana no Jardim Botânico de Sorocaba. A madeira é muito utilizada pelos artesãos do agreste de Pernambuco para esculpir santos. Em ameaça de extinção, tem sido foco de investimentos da Associação de Santeiros de Ibimirim, responsável pelo plantio de cerca de mil árvores. O artista aderiu à causa e organizou um projeto de financiamento coletivo para adquirir um lote de terras destinado ao reflorestamento, contrariando a especulação imobiliária que vem ocorrendo na cidade. Assim como em Base.



                                
        Franz Josef Weissmann


Franz Josef Weissmann nasceu em Knittefeld, Áustria em 1911, morou no interior de São Paulo com a sua família em 1921 por seis anos. Mudou se para o Rio dois anos depois aonde fez cursos preparatórios para a escola Politécnica .
  Em 1937 montou o seu primeiro atelie em Belo Horizonte e estudou na escola de Belas Artes em 1939 no qual fez os cursos de Arquitetura e Pintura ate 1941.
  Sua primeira exibição individual foi na Escola de Belas Artes em 1946 com muitos  desenhos e aquarelas no qual foram muito importantes as suas obras para ba arte moderna Brasileira
  Durante muitos anos de sucesso Franz Josef Weissmann faleceu em 2005 com 93 anos de insuficiência respiratória causada por pneumonia.                                 
                          Flor de Aço
                        Não encontrado
Escultura 
Sem nome 

Zé Cordeiro

                    
                               Zé Cordeiro 

José Cordeiro nascido em 22 de novembro de 1943-2013, ele foi um pintor e artista visual brasileiro, teve seu primeiro contato com a pintura ainda na sua infância.


Principais Obras:

Auto Retrato:1986



 A Tasca da Alfama:1987





Importância:


Zé Cordeiro expõe sua obra pela primeira vez em 1966, no Salão Paulista de Arte Moderna. Em 1973, funda sua equipe de gravadores Rod´Art e tem suas obras selecionadas pela Bienal de São Paulo.

Contexto Histórico:

Zé Cordeiro muda-se, posteriormente , com sua esposa Edna para salvador, voltando para São Paulo apenas no ano seguinte.
Pela primeira vez Zé Cordeiro participa de uma coletiva internacional em Nápoles, Italia em 1980. Voltando para o brasil ele se estabiliza em Campinas, no mesmo ano que também funda com sua esposa a Casa da Arte Brasileira.
Na década seguite, após breve passagem por Roma e Paris. José decide morar em Portugual com Edna, onde permaneceu até sua morte.

Cildo Meireles

 Carreira do Cildo Meireles



Um grande artista plástico brasileiro conhecido internacionalmente, Cildo Meireles.
Criador de objetos e as instalações que diretamente o visor em uma experiência sensorial completa, questionando, entre outros temas, a ditadura militar no Brasil e a dependência do país na economia global.
Cildo Meireles começa sua carreira de estudos em Arte no ano de 1963, na Fundação Cultural Espaços Virtuais do Distrito Federal, em Brasília, orientado pelo ceramista e pintor Barrenechea (1921). Começa a desenvolver desenhos inspirados em máscaras e esculturas da cultura africanas: Cantos, com 44 projetos, em que se aprofunda nas questões de espaço, desenvolvidas ainda nos trabalhos Volumes Virtuais e Ocupações (ambos dos anos 1968-1969). É um dos fundadores da Unidade Experimental do Museu de Arte Moderna do Estado do Rio de Janeiro (MAM/RJ), em 1969, na qual doutrina até 1970.


Importância de Cildo Meireles no Cenário Artístico Nacional 

Ele tem executado um papel extremamente importante dentro da produção artística nacional e internacional. Colocando-se na transição da arte brasileira entre a produção neoconcretista dando início nos anos 60 e a de sua própria geração, já com uma grande influência.




Principais obras:



Inserções em circuitos ideológicos: Projeto Coca- Cola (1970)

Registrar nas garrafas de retornáveis de refrigerante informações e opiniões críticas, e devolvê-las à circulação. Utiliza-se o processo de decalque (silk-screen) com tinta branca vitrificada, que só aparece quando a garrafa está cheia, portanto fica visível a inscrição contra o fundo escuro do liquido Coca-Cola.



Espaços Virtuais: Cantos



Na obra, Cildo demonstra cantos especialmente construídos e móveis de quartos domésticos, acompanhados de uma seleção de desenhos sobre papel. Abrange também os princípios euclideanos de espaço, entretanto em grande escala, num espaço doméstico (quarto ou sala com as cores do hemisfério sul) em que os quatro cantos da parede parecem permitir uma viagem para além do ângulo.



Tiradentes:



 Totem-monumento ao Preso Político e Introdução a uma nova crítica
Obras que mostram um caráter político do artista. Que sucede dos anos 70 e 80, onde Cildo Meireles construiu trabalhos em série que faziam uma crítica extremamente importante à ditadura militar. Onde nos mesmos a questão política sempre vem em conjunto da apuração da linguagem. 

Quem matou Herzog?



Nos anos de medo, silêncio, e censura, que se seguiram à publicação do AI-5(Artigo Institucional -5), Cildo Meireles se destacou pelo seu magnifico trabalho em carimbo em notas de um cruzeiro: “Quem matou Herzog?”, do ano de 1975 (Vladimir Herzog que morreu por não renunciar a qualuqer outra crença da ditadura militar). Uma mensagem explícita, ainda que anônima, de sua visão da arte enquanto meio de democratização da informação e da sociedade. Motivo pelo qual costumava gravar em seus trabalhos deste período a frase: “a reprodução dessa peça é livre e aberta a toda e qualquer pessoa”, ressaltando a problemática do direito privado, do mercado e da elitização da arte.




Desvio para o vermelho: (1967- 1984)






Os objetos e instalações atmosféricas de Cildo Meireles,no final dos anos de 1960 em diante, variam em escala dos trabalhos sob formas que vão desde um finger-ring até uma grande instalação abrangendo 225M². Constituíndo-se familiarizadas através do uso de objetos cotidianos, ainda acumulados em formas que nós nunca antes imaginados, como o ambiente todo vermelho da sala em Desvio para o Vermelho 1967-84, ou a torre maciça de rádios em Babel de 2001.


Babel de 2001:










As obras de Meireles nos leva a partir de um sentimento inicial de admiração para um grau á mais de intensidade de engajamento. Oito dessas deslumbrantes instalações estão em em exibição, localizadas no Tate Modern no mês de Outubro de 2008, ao mesmo tempo, pela primeira vez, incluindo as labirínticas: Através 1983-9, 1980-94 e Entrevendo and Volátil, concebida em 1970 e realizada só em 1994, um ambiente onde envolve mais de dois  mais estímulos sensoriais simultaneamente que brinca com a nossa resposta ao perigo, real ou imaginário.



Entrevendo (exterior) concebida 1970 e realizada somente em 1994:



Entrevendo (interior):






Volátil: concebida 1970 e realizada somente em 1994.






terça-feira, 14 de maio de 2019

Antonio manuel

Antonio Manuel da Silva Oliveira (Avelãs de Caminho22 de outubro de 1947) é um escultor, pintor, gravador e desenhista português.[1]
Desembarca no Brasil em 1953 e radica-se com a família no Rio de Janeiro. Em meados da década de 1960, estuda na Escolinha de Arte do Brasil (EAB), com Augusto Rodrigues(1913-1993), e frequenta o ateliê de Ivan Serpa (1923-1973). Na mesma época, é também aluno ouvinte da Escola Nacional de Belas Artes (Enba). No início, utiliza o jornal e sua matriz — o flan — como suporte para seus trabalhos. Realiza interferências e inventa notícias, nas quais aborda temas políticos e discussões estéticas.[1] Em 1968, na exposição Apocalipopótese, organizada por Hélio Oiticica (1937-1980) e Rogério Duarte(1939), apresenta as Urnas Quentes — caixas de madeira lacradas que deveriam ser arrebentadas pelo público. Em 1970, Antonio Manuel propõe o próprio corpo como obra, no Salão de Arte Moderna, realizado no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ). Posteriormente, produz vários filmes de curta-metragem, como Loucura & Cultura (1973) e Semi-Ótica (1975). A partir da década de 1980, realiza pinturas de caráter abstrato-geométrico, nas quais explora as ortogonais e a sugestão de labirinto.[1]
Em 1994, apresenta a primeira versão da instalação Fantasma que, como outras obras do artista, solicita uma reflexão sobre o contexto social e político brasileiro.[1] A instalação “Fantasma” é composta por dezenas de pedaços de carvão, suspensos por fios de nylon, que parecem flutuar no espaço. O público é convidado a percorrer a instalação, podendo ser tocado ou marcado pelas peças de carvão. No meio da instalação, há a fotografia de uma testemunha da chacina na favela de Vigário Geral (1993), encapuzada e cercada por microfones da imprensa. Lanternas iluminam a imagem. Apresentada inicialmente em 1994, na Galeria de Arte IBEU, no Rio de Janeiro, e depois mostrada na 24ª Bienal de São Paulo, no museu Jeu de Paume, em Paris, no Museu Serralves, em Portugal, e no museu Guggenheim, em Nova York, a obra foi adquirida pela MAM Rio em 2001, a partir do Programa Petrobras Artes Visuais.[2


REGINA SILVEIRA

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Regina Scalzilli Silveira, nasceu em  Porto Alegre,Rio Grande do Sul em 1939. É uma artista multimídia,gravadora,pintora,desenhista,professora. Concluiu em 1959, bacharelado em pintura no Instituto de  Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

No Ateliê livre da Prefeitura Municipal de Porto Alegre como bolsista do instituto de Cultura Hispânica,em 1967,estudou na Faculdade de Filosofia e letras de Madri.Em 1969 foi convidada a ministrar cursos na Faculdade de Artes e ciencias da Universidade de Porto Rico.

Voltou para o Brasil em 1973, e foi coordenadora do setor de gravura da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Àlvares Penteado (Faap)1985.Em 1974,passou a lecionar-se na Escola de comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP).Na mesma instituição defende dissertação de mestrado em 1980 e,em 1984,obteve o titulo de doutora. De 1991 a 1994, permaneceu em Nova York,com bolsas de estudos concedidas pelo John Simon Guggnheim Foundation (1991),Pollock -Krasner Foundation (1993)e pela Fullbright Foundation (1994). Em 1995,recebe bolsa de artista residente da Civitella Ranieri Foundation. Recebe, em 2000 o Premio Cultural Sergio Motta.

Começou a trabalhar como ilustradora e pintora chegou a fazer xilogravuras  com pacientes do Hospital Psiquiátrico de Porto Alegre, de onde surgiu uma de suas primeiras series, "As Loucas".Nos anos 1970 executou series de gravuras com malhas e perspectivas. Começou a utilizar imagens fotograficas e procedimentos foto-mecânicos nas gravuras das séries Middle Class & Co ."Destruturas Urbanas" e jogos de Arte,passou a atuar no circuito da mail Art.Nesse período tornou-se uma importante artista multimídia e pioneira da video-artes no país.


Na década de 1980 realizou uma importante série Anamorfas, sobre as distorções da perspectiva, um complexo de gravuras e desenhos que lhe abriram novos caminhos e horizontes.Outro e importante trabalho Simulacros, foi um fruto do uso de sistemas artificiais para a construção das formas do espaço .Além do trabalho artístico, é muito importante destacar que durante muitos anos foi professora na ECA- Escola de comunicação e artes da USP(Universidade de São Paulo),onde ajudou a formar gerações de importantes artistas nacionais. 

  • Habilidades 
  •  
    • Pintora
    • Gravadora
    • Desenhista
    • Professor de artes plásticas
    • Curadora
    • Artista intermídia 

Obras de Regina Silveira

 

Artes visuais  

                  As Loucas


 Data de criação As Loucas : 1968 Autores da obra:

                         Par

 

 Data de criação:

1965 | Regina Silveira



                    Anamorfas

 

Data de criação:1980

Regina Silveira

 

                    Topo-Sombra

      

Data de criação:1983

Regina Silveira