Ferreira Gullar

    Ferreira Gullar foi um poeta, escritor, critico de arte, biógrafo, tradutor, memorialista e ensaísta brasileiro e um dos fundadores do neoconcretismo.  Gullar nasceu em são luís, em 10 de setembro de 1930, fez parte de um movimento literario attraves da revista que lançou o pos-modernismo de Maranhão, A Ilha, morou no Rio de Janeiro, enclusive lá que morreo no dia 4 de dezembro em 2016



Obras de Ferreira Gullar
-um pouco acima do chão (1949)
- A luta corporal (1954)
-Poemas (1958)
- Teoria do não-objeto (1959)
-João boa-morte,cabra marcado para morrer (1962)
-Cultura posta em questão (1964)
-Dentro da noite veloz (1975)
-Poema sujo (1976)
-Uma luz no chão (1978)
-Na vertigem do dia (1980)
-Sobre arte(1984))
-Etapas da arte comtemporanea (1985)
-Barulhos (1987)
-Indagaçoes de hoje(1989)
-Argumentação contra a morte da arte (1993)
-Muitas vozes (1999)
-Um gato chamado gatinho (2005)
-Resmungo (2007)
-Em alguma parte alguma (2010)
-Autobiografia poetica e outros textos (2016)
         Ferreira Gullar em 1956 depois de parcipar da primeira secão de poesia concreta, organizou e liderou o
grupo (Neoconcreto) no qual partipavam Ligia Clark e Hélio Oiticica.
No começo da decada de 60 Gullar havia rompido barreiras com as vanguardas, no intuito de construir
uma expressão própria, entrando em contato com os diversos problemas da sociedade, Gullar presidia o
centro cultural quando em 1964 veio o golpe militar.
Em os demais premios de Ferreira Gullar estão entre eles, o Prêmio Jabuti de Melhor Livro de Ficção de
2007, com "Resmungos". Também teve reconhecimento com o Prêmio Camões, em 2010. No mesmo
ano, recebeu o título de Doutor Honoris Causa, da UFRJ. Em 2011, recebeu o Prêmio Jabuti de Poesia.