Israel Pedrosa
Israel Pedrosa, nasceu em 18 de Abril de 1926 em Alto Jequitibá MG. Em 1937, ainda adolescente foi morar em Juiz de Fora, MG, onde estudou
pintura com Ferrucio Dami. Residiu no Rio de Janeiro, entre 1942 e 1947,
onde foi aluno de Cândido Portinari. Fez parte da Força Expedicionária
Brasileira, que combateu na Segunda Guerra Mundial, entre 1944 e 1945.
Estudou na Escola de Belas Artes de Paris, com bolsa do governo francês,
de 1948 a 1950.
Mudou-se para Niterói, RJ, em 1960. Em 1963, ajudou a criar a cadeira de História da Arte na Universidade Federal Fluminense, Niterói. Foi professor na Universidade Federal Fluminense. Aprofundou seus estudos sobre a “cor inexistente” que, segundo ele, seria “uma cor complementar produzida pela ação dos contrastes de várias gamas de uma cor primária, levadas ao paroxismo”, entre 1969 e 1972. Continuando suas pesquisas sobre a “cor inexistente”, encontrou no escritor alemão Goethe passagens que lhe permitiram considerar este como um precursor da sua teoria. Por esta descoberta recebeu bolsa da embaixada alemã e o Prêmio Thomas Mann, em 1973. No ano de 1977 foi publicado o livro Da cor à cor inexistente. Viajou à Alemanha e à Bélgica. Foi indicado pelo Ministério das Relações Exteriores, em 1978, como representante do Brasil no Salão do Livro de Montreal, Canadá.
Ao longo de sua carreira, realizou cursos e conferências no Brasil e no exterior (França, Bélgica, Hungria, Alemanha e México).
É citado em numerosa bibliografia, como em dois livros de Jacob Klintowitz, O ofício da pintura e A cor inexistente e o aprendiz do novo.
Mudou-se para Niterói, RJ, em 1960. Em 1963, ajudou a criar a cadeira de História da Arte na Universidade Federal Fluminense, Niterói. Foi professor na Universidade Federal Fluminense. Aprofundou seus estudos sobre a “cor inexistente” que, segundo ele, seria “uma cor complementar produzida pela ação dos contrastes de várias gamas de uma cor primária, levadas ao paroxismo”, entre 1969 e 1972. Continuando suas pesquisas sobre a “cor inexistente”, encontrou no escritor alemão Goethe passagens que lhe permitiram considerar este como um precursor da sua teoria. Por esta descoberta recebeu bolsa da embaixada alemã e o Prêmio Thomas Mann, em 1973. No ano de 1977 foi publicado o livro Da cor à cor inexistente. Viajou à Alemanha e à Bélgica. Foi indicado pelo Ministério das Relações Exteriores, em 1978, como representante do Brasil no Salão do Livro de Montreal, Canadá.
Ao longo de sua carreira, realizou cursos e conferências no Brasil e no exterior (França, Bélgica, Hungria, Alemanha e México).
É citado em numerosa bibliografia, como em dois livros de Jacob Klintowitz, O ofício da pintura e A cor inexistente e o aprendiz do novo.
Seus livros publicados foram:
- Da cor à cor inexistente (1977)
- Na contramão dos preconceitos estéticos
- Guerra e Paz
- O Universo da Cor
- O Brasil em cartas de tarô. (A Biblioteca Acervos Especiais da Unifor-Universidade de Fortaleza possui em seu acervo um exemplar da obra.)
Realizou as seguintes exposições individuais:
- 1947 – Instituto dos Arquitetos do Brasil, Rio de Janeiro.
- 1969 – Galeria do Instituto Brasil-Estados Unidos, Rio de Janeiro.
- 1978 – Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, SP.
- 1982 – Museu de Arte Moderna, Salvador, BA.
- 1983 – Galeria São Paulo, São Paulo.
Entre as Exposições Coletivas, podemos destacar:
- 1947 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes
- 1949 - Paris (França) - 1ª Exposição dos Artistas da América Latina
- 1950 - Lion (França) - Exposição Internacional
- 1951 - São Paulo SP - 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon
- 1952 ,1955,1956,1959- Rio de Janeiro RJ - 1º , 4º , 5º e 8º Salão Nacional de Arte Moderna
- 1978 - São Paulo SP - 1ª Bienal Latino-Americana de São Paulo, na Fundação Bienal
- 1989 - Paris (França) - FIAC, no Grand Palais
- 1989 - Copenhague (Dinamarca) Artista Participante - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg
- 1994 - São Paulo SP - Os Novos Viajantes, no Sesc/Pompéia
- 1997 - Niterói RJ - Exposição de lançamento do Catálogo Virtual de Artistas de Niterói, na Sala Carlos Couto, Niterói Artes, Fundação de Arte de Niterói
- 2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB-FAAP
- 2002 - Niterói RJ - Niterói Arte Hoje, no MAC/Niterói
- 2002 - Rio de Janeiro RJ - Niterói Arte Hoje, no Centro Cultural Candido Mendes.
A importância de Pedrosa para a arte brasileira:
Pedrosa se consagrou como o criador da "Cor Inexistente" (1966), uma profunda e científica pesquisa sobre arte e a teoria das cores, abordando Da Vinci, Newton, Goethe, Maxwell e tantos outros gênios das artes e da literatura. Essa obra foi lançada em 1977 e hoje já está na sua décima edição como um verdadeiro tratado histórico para todos aqueles que se dedicam à pesquisa e às artes.
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